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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(5): 621-629, Set.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135066

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the impact of a nutritional intervention on nutritional status, ultra-processed food consumption, and quality of life of adolescents with excess weight. Methods: Experimental study with adolescent students with excess weight, divided into two groups, an intervention group and a control group. The nutritional intervention lasted six months, with an educational and motivational approach. Nutritional status (waist circumference and body mass index), quality of life, and ultra-processed food consumption were evaluated before and after the period. Results: Sixty-two adolescents with overweight or obesity participated in the study, 37 in the intervention group and 25 in the control group, aged 13.2 ± 1.5 years in intervention group, and 13.0 ± 1.8 years in control group, both of which had a higher female participation. There were changes in the body mass index (intervention group Δ: −0.81 ± 2.28, control group Δ: −0.64 ± 1.28) and in the waist circumference for intervention group (Δ:−3.31 ± 5.47). For the pre- and post-ultra-processed food consumption, there was a significant reduction in the consumption of soft drinks in the intervention group (Δ: −0.07 [−0.27 to 0.00]), instant noodles (Δ: −0.03 [−0.07 to 0.00]), and sandwich cookies (Δ: −0.06 [−0.26 to 0.00]). The quality of life increased in the intervention group and decreased in the control group, with no intra- (p = 0.162) or intergroup statistical relevance in the pre- (p = 0.426) and post- (0.249) intervention period, with a reduction in the emotional domain score, with a significant variation in the intervention group (pre and post; Δ: −19.0 ± 40.6). Conclusion: There was a decrease in body mass index and waist circumference (central obesity being more often related to insulin resistance), reduction of ultra-processed food consumption (soft drinks, sandwich cookies, and instant noodles), and a tendency toward quality of life improvement (however, there was a decrease in the domains of emotional and school quality of life).


Resumo Objetivo: Avaliar o impacto de uma intervenção nutricional no estado nutricional, no consumo de alimentos ultraprocessados e na qualidade de vida de adolescentes com excesso de peso. Métodos: Estudo experimental, realizado com escolares com excesso de peso, que foram divididos em dois grupos, intervenção e controle. A intervenção nutricional durou seis meses, com abordagem educativa e motivacional. Foram avaliados, antes e após o período, estado nutricional (circunferência da cintura e índice de massa corporal), qualidade de vida e consumo de alimentos ultraprocessados. Resultados: Participaram 62 adolescentes com sobrepeso ou obesidade, 37 do grupo intervenção e 25 do grupo controle, 13,2 ± 1,5 anos no grupo intervenção e 13,0 ± 1,8 anos no grupo controle, ambos com maior participação do sexo feminino. No índice de massa corporal houve mudanças [grupo intervenção (variação de −0,81 ± 2,28); grupo controle (variação de −0,64 ± 1,28)] e circunferência da cintura para os grupos intervenção (variação de −3,31 ± 5,47). No consumo de alimentos ultraprocessados pré e pós, houve redução significativa no grupo intervenção do consumo de refrigerante [variação de −0,07 (−0,27 a 0,00)], macarrão instantâneo [variação de −0,03 (−0,07 a 0,00)] e bolacha recheada [variação de −0,06 (−0,26 a 0,00)]. A qualidade de vida aumentou no grupo intervenção e reduziu no grupo controle, sem relevância estatística intra (p = 0,162) ou entre grupos pré (p = 0,426) e pós (0,249), reduziu a pontuação do domínio emocional, com variação significativa no grupo intervenção (pré e pós) (Δ−19,0 ± 40,6). Conclusão: Obteve-se uma diminuição do índice de massa corporal e circunferência da cintura (obesidade central mais relacionada com resistência insulínica), diminuição de alimentos ultraprocessados (refrigerante, biscoito recheado e macarrão instantâneo), tendência de melhoria da qualidade de vida (contudo, diminuição dos domínios da qualidade de vida emocional e escolar).


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Quality of Life , Nutritional Status , Overweight , Fast Foods , Obesity
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(4): 495-501, July-Aug. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040344

ABSTRACT

Abstract Objective: To identify health-related quality of life in adolescents with excess weight and associated factors, such as gender, age, and weight categories. Method: A cross-sectional study with collected and secondary data from 276 adolescents aged between 10 and 19 years with overweight and obesity, and whose parents or guardians authorized their participation. Anthropometric data, pubertal development, and the PedsQL 4.0 questionnaire were collected for the health-related quality of life assessment. Categorical data were described as numbers and percentages. For the description of health-related quality of life subscales, medians and the 25th and 75th percentiles were used, as well as the Mann -Whitney test for comparisons between age group, gender, and weight categories. Results: The median health-related quality of life total score was 78.3 (68.5 -87.4). The lowest scale was the "emotional score", 65 (50 -80). Higher health-related quality of life was found in boys in most of the scores (p < 0.05), except for the "school score" (p = 0.09). Regarding the age group, the median of the "physical scores" (p = 0.03) and "social score" (p = 0.02) were significantly lower in the group younger than 14 years. When separated according to weight categories, it was verified that obese adolescents differed significantly in relation to the "physical score" (p = 0.00), "school score" (p = 0.04), and "total score" (p = 0.02) of the health-related quality of life. However, there was no significant difference between the emotional, social, and psychosocial scores. Conclusions: Adolescents with overweight and obesity show losses in the health-related quality of life and also between the different domains, when separated by age, gender, and weight categories.


Resumo Objetivo: Identificar a qualidade de vida relacionada à saúde entre adolescentes com excesso de peso e fatores associados, como gênero, idade e categorias de peso. Método: Estudo transversal com dados coletados e secundários de 276 adolescentes entre 10 e 19 anos, com sobrepeso e obesidade, cujos responsáveis autorizaram a participação. Foram coletados dados antropométricos, desenvolvimento puberal e questionário PedsQL 4.0 para a avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde. Os dados categóricos foram descritos por contagens e percentuais. Para a descrição das subescalas da qualidade de vida relacionada à saúde foram usadas medianas e percentis 25 e 75 e teste de Mann-Whitney para comparações entre grupos de faixa etária, gênero e categorias de peso. Resultados: A mediana do escore total da qualidade de vida relacionada à saúde foi de 78,3 (68,5-87,4). A menor escala foi o "escore emocional" 65 (50-80). Encontramos a qualidade de vida relacionada à saúde maior nos meninos na maioria dos escores (p < 0,05), exceto o "escore escolar" (p = 0,09). Quanto à faixa etária, a mediana dos "escores físico" (p = 0,03) e "escore social" (p = 0,02) foram significativamente menores no grupo menor de 14 anos. Ao separar as categorias de peso, percebe-se que os adolescentes obesos diferem significativamente com relação ao "escore físico" (p = 0,00); "escore escolar" (p = 0,04) e "escore total" (p = 0,02) da qualidade de vida relacionada à saúde. Contudo, não houve diferença significativa entre os escores emocional, social e psicossocial. Conclusões: Adolescentes com sobrepeso e obesidade têm prejuízos na qualidade de vida relacionada à saúde e também entre os diferentes domínios, quando separados por faixa etária, gênero e categorias de peso.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Quality of Life/psychology , Overweight/psychology , Obesity/psychology , Self-Assessment , Body Mass Index , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(5): 538-543, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894053

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the possible association between hyperuricemia and cardiorespiratory fitness levels/nutritional profile, grouped into a single variable, in schoolchildren. Method: Cross-sectional study of 2335 students from Elementary schools, aged 7-17 years of both genders, stratified by conglomerates of a municipality in Southern Brazil. Body mass index (BMI) was calculated and cardiorespiratory fitness (CRF) was assessed by the 6-minute run/walk test. The BMI and CRF were grouped into a single variable, considering: (1) low and normal weight/fit; (2) low and normal weight/unfit; (3) overweight-obesity/fit; (4) overweight-obesity/unfit. The Poisson regression (prevalence ratio, PR) was used for the association between hyperuricemia and BMI/CRF ratio with 95% confidence intervals and differences were considered significant when p < 0.05. Results: There is an association, although subtle, between the presence of hyperuricemia with low levels of CRF and the presence of excess weight, when grouped into a single variable. Boys and girls with this condition have higher prevalence of hyperuricemia (PR: 1.07; p = 0.007 for boys; PR: 1.10; p < 0.001 for girls). Conclusion: Together, excess weight and low levels of cardiorespiratory fitness are associated with the presence of hyperuricemia in schoolchildren.


Resumo Objetivo: Avaliar a possível relação entre hiperuricemia com aptidão cardiorrespiratória e o estado nutricional, agrupados, em escolares. Método: Estudo transversal com 2.335 escolares da educação básica de 7 a 17 anos, de ambos os sexos, estratificados por conglomerados de um munícipio do sul do Brasil. Foi calculado o índice de massa corporal (IMC) e a aptidão cardiorrespiratória (APCR) foi avaliada pelo teste de corrida/caminhada de 6 minutos. O IMC e a APCR foram agrupados em uma única variável, considerando: 1) baixo peso-normal/apto; 2) baixo peso-normal/inapto; 3) sobrepeso-obesidade/apto; 4) sobrepeso-obesidade/inapto. A regressão de Poisson (razão de prevalência; RP) foi usada para associação entre hiperuricemia e a relação APCR/IMC com intervalos de confiança de 95% e diferenças significativas consideradas para p < 0,05. Resultados: Observa-se associação, embora sutil, entre a presença de hiperuricemia com baixos níveis de APCR e a presença de excesso de peso, de forma agrupada. Meninos e meninas, com essa condição, têm maior prevalência de hiperuricemia (RP: 1,07; p = 0,007; RP: 1,10; p < 0,001, respectivamente), em comparação com seus pares com bons níveis de APCR e estado nutricional adequado. Conclusão: De forma conjunta, o excesso de peso e os baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão associados com a presença de hiperuricemia em escolares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hyperuricemia/physiopathology , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Obesity/physiopathology , Nutritional Status , Cross-Sectional Studies , Exercise Test
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 468-474, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393309

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar duas estratégias de manejo da obesidade infantil: atendimento ambulatorial (individual) e programa de educação (em grupo). MÉTODO: Foram recrutados aleatoriamente crianças e adolescentes de 7 a 13 anos de idade, divididos em dois grupos: atendimento individual e atendimento em grupo. Foi criado um programa de educação em obesidade infantil, com encontros mensais que consistiam em aulas expositivas com a participação dos pais e trabalhos em grupos. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente em ambulatório. O acompanhamento ocorreu por 6 meses, sendo avaliados composição corporal, hábitos alimentares e atividade física, antes e depois das intervenções. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 38 crianças e adolescentes com média de idade de 9,9 anos. O programa foi mais efetivo no aumento da atividade física (p = 0,003), especialmente caminhadas (p = 0,003), e na redução do colesterol total (p = 0,038). A redução do índice de massa corporal, do índice de obesidade e do consumo energético foi semelhante para os dois grupos. Quanto aos hábitos alimentares, o grupo acompanhado em ambulatório aumentou o consumo de frutas (p = 0,033) e hortaliças (p = 0,002) e reduziu o de salgadinho e batata frita (p = 0,041), enquanto o grupo que participou do programa reduziu o consumo de refrigerantes (p = 0,022), sanduíches, pizza e fast food (p = 0,006). CONCLUSÕES: Ambas as estratégias de manejo da obesidade infantil foram favoráveis a mudanças de hábitos alimentares e de atividade física. O atendimento em grupo, em um programa de educação em nutrição e saúde, foi tão ou mais efetivo que o atendimento individualizado em um ambulatório de referência, firmando-se como alternativa de tratamento à obesidade.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Ambulatory Care/methods , Exercise , Feeding Behavior , Obesity/therapy , Patient Education as Topic/methods , Energy Intake , Group Processes , Risk Factors , Surveys and Questionnaires
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 173-182, maio-jun. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362568

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a abordagem terapêutica da obesidade infantil, bem como aspectos de seu diagnóstico e prevenção. FONTES DOS DADOS: Foi realizada busca de artigos científicos através das bases de dados MEDLINE, Ovid, Highwire e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram: "childhood obesity" e também combinações junto a "treatment", "prevention" e "consequence". Dentre os artigos provenientes da busca incluíam-se artigos de revisão, estudos observacionais, ensaios clínicos e posições de consenso. Percebida a relevância, também se buscou diretamente referências indicadas. O período de coleta de dados foi de 1998 a 2003. SíNTESE DOS DADOS: Foram encontrados vários trabalhos de prevalência no Brasil. No entanto, poucos trazem resultados de programas educativos aplicáveis em nosso meio. CONCLUSÕES: Deve-se prevenir a obesidade infantil com medidas adequadas de prescrição de dieta na infância desde o nascimento, além de se estudar mais sobre programas de educação que possam ser aplicados no nível primário de saúde e nas escolas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Obesity/epidemiology , Obesity/therapy , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Demography , Feeding Behavior , Obesity/complications , Prevalence , United States/epidemiology
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 73(2): 75-9, mar.-abr. 1997. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-199586

ABSTRACT

Objetivo: analisar a evoluçäo de pacientes pediátricos avaliados para Transplante Hepático. Métodos: Foram revisados os prontuários das primeiras 65 crianças e adolescentes portadores de hepatopatias crônicas, com idades de 5 meses a 19 anos (x=6,8 anos), que foram avaliados, de agosto de 1994 a março de 1996, para realizar transplante de fígado. Os dados colhidos foram referenes às características demográficas dos pacientes, causa da hepatopatia, avaliaçäo psicossocial dos pacientes e de seus responsáveis e avaliaçäo clínico-laboratorial. De acordo com a gravidade da doença, os pacientes foram classificados como ativos (aguardando doaçäo), em avaliaçäo, inativos (hepatopatia compensada) e excluídos por motivos psicossociais, médicos ou por má indicaçäo...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Liver/physiopathology , Liver Diseases , Patient Selection , Liver Transplantation/classification
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(5): 273-8, set.-out. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-175992

ABSTRACT

O objetivo geral deste estudo foi o de introduzir a técnica do esteatócrito em nosso meio. Inicialmente o esteatócrito foi comparado com o teste de Van de Kamer - padräo ouro - na avaliaçäo da excreçäo de gordura fecal em 30 amostras de fezes, tendo sido demonstrada correlaçäo positiva significativa. Posteriormente, foi determinado o valor do esteatócrito em crianças normais com idade de 0 a 5 anos. Nas crianças com 0 a 3 meses de idade, verificou-se näo haver influência do tipo de dieta(uso exclusivo de leite materno ou de leite artificial) no valor do esteatócrito. Até os 3 meses de idade, demonstrou-se, no entanto, que quanto maior a idade, mais baixo o valor do esteatócrito. Por fim, estabeleceram-se 3 grupos etários distintos, diferentes entre si quanto aos valores do esteatócrito. Sendo assim, os valores de referência säo os seguintes: 0Ã1mês:4,04 por cento; 1Ã3 meses:1,38 por cento; 3Ã72 meses:0,29 por cento. Entäo, o esteatócrito é um teste de triagem rápido, seguro, simples, indolor e näo oneroso que propomos seja utilizado rotineiramente na avaliaçäo de gordura fecal.


Subject(s)
Parasitology
8.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-79441

ABSTRACT

Neste trabalho foram analisadas as alteraçöes hematológicas de crianças internadas em Unidade de Terapaia Intensiva Pediátrica (UTIP) com septicemia comprovada por hemocultura positiva, com o objetivo de correlacioná-las. Dos 130 pacientes avaliados retrospectivamente, encontrou-se 244 situaçöes com hemoculturas positivas. Nesses casos, determinou-se critérios hematológicos considerados de alto risco para infecçäo, que foram comparados a positividade da hemocultura. Dos vários dados resultantes dessa observaçäo, dois foram os mais importantes. O primeiro é que a análise concomitante de mais de uma alteraçäo hematológica aumenta o valor do leucograma, VSG e plaquetas em predizer infecçäo. E a segunda, é de que somente 58,6% dos pacientes com hemocultura positiva tinham leucogramas de alto risco. Assim, o médico intensivista na UTIP deve valer-se de outros dados para diagnosticar e tratar um quadro séptico, mesmo sem a presença de leucograma de alto risco, já que esse fato ocorreu em 41,4% dos pacientes


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Humans , Male , Female , Leukocytes/analysis , Sepsis/blood , Intensive Care Units
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